quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Lição 9: Dízimos e ofertas


Lição 9: Dízimos e ofertas

Um resumo das principais verdades apresentadas nesta lição. 

A lei mosaica não criou as práticas do dízimo ou das ofertas, mas apenas deu-lhes conteúdo e forma através das diversas normas ou leis que as regulamentaram.  O ofertar já era uma prática observada nos dias de Abel, e o dízimo já era praticado pelos patriarcas.
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No período mosaico, o dízimo aparece como preceito de um princípio já existente no período patriarcal. Os preceitos mudam e até desaparecem, todavia, os princípios são imutáveis e permanentes.
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Jesus reconheceu a observância da prática do dízimo e também a recomendou. (Mt 23.23)
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Um dos princípios básicos da prática do dízimo é o reconhecimento de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Tudo vem dEle e é para Ele!
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O princípio da devolução do dízimo demonstra que somos dependentes de Deus.
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Deuteronômio registra que havia um tipo de dízimo que deveria ser repartido entre os pobres. O propósito é mostrar apreço pelos menos favorecidos.
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Tanto o Antigo como o Novo Testamento demonstram que Deus reconhece e recompensa a fidelidade do seu povo. Quando o crente é liberal em contribuir para o Reino de Deus, uma decorrência natural do seu gesto é a bênção da multiplicação dada pelo Senhor.
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A prosperidade bíblica é viver na suficiência de Cristo. Tal suficiência é vista como sendo a provisão divina para os filhos de Deus. Essa suficiência não deve ser confundida simplesmente com a aquisição de posses materiais, mas o ter o necessário para viver com dignidade e, principalmente, possuir paz com Deus e alegrar-se nEle.

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