terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Como deve andar o crente (esboço de pregação)


Como deve andar o crente (esboço de pregação)
Texto base: (Colossenses 1:10)
tipo de sermão: textual

Introdução: “O Senhor te confirmará para si como povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do Senhor teu Deus, e andares nos seus caminhos.” (Deuteronômio 28:9) Somos confirmados como povo escolhido e eleito de Deus, a medida que andamos nos seus caminhos. Por isto, este texto nos ensina como devemos andar na presença do Senhor:

1- “dignamente diante do Senhor”
-“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele,” (Colossenses 2:6)
Quem recebeu a Jesus, agora só anda Nele. Ele é o nosso caminho, nossa verdade, nossa vida!
-“Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou.” (1 João 2:6)
Jesus é o supremo modelo de como devemos andar.
-“E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente.” (Efésios 4:17)
O crente não anda mais como o mundo anda.
-“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17)
O Senhor quer que andemos num caminho novo na sua presença.

2-“agradando-lhe em tudo”
-“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mateus 6:9,10)
Precisamos ter um compromisso firme com o reino de Deus e com a sua vontade.
-“Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” (Romanos 8:8)
A primeira coisa que precisamos fazer para agradar a Deus é aprender a mortificar a nossa carne.
-“Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.” (2 Timóteo 2:4)
Outro passo importante para agradar a Deus é não se embaraçar com as coisas desta vida.
-“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
Se transformarmos a nossa mente, vamos experimentar a boa vontade de Deus.

3- “frutificando em toda a boa obra”
-“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:10)
As boas obras precisam ser intrínsecas na vida do crente.
-“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.” (João 15:1,2)
Para produzirmos de verdade precisamos estar dispostos a aceitar a poda.
-“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15:5)
Para produzirmos bem, precisamos de comunhão continua com Cristo.
-“Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.” (João 15:8)
Os nossos frutos glorificam a Deus e nos autenticam como verdadeiros discípulos de Jesus.

4-“crescendo no conhecimento de Deus”
-“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.” (Oséias 6:3)
Se buscarmos continuamente conhecer ao Senhor, seremos encharcados Dele.
-”Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.” (Jeremias 9:23,24)
Conhecer a Deus é a única coisa pela qual vale a pena que o homem se glorie.
-”Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.” (1 Coríntios 8:3). Conhecer a Deus intimamente implica em amá-lo.
-”Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.” (Malaquias 3:18)
Em breve, a real diferença entre o justo e o ímpio será totalmente manifesta.

Conclusão: Que desejemos em todo tempo andar dignamente diante do nosso Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo sempre no conhecimento Dele.