quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Lição 14: A vida plena nas aflições


Lição 14: A vida plena nas aflições


(Um resumo das principais verdades apresentadas nesta lição.)

As tribulações levam-nos a amadurecer, em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.
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Vivemos tempos onde somos diuturnamente tentados a trocarmos a essência do verdadeiro Evangelho pela artificialidade das mensagens que nos são convidativas. Prega-se o fim do sofrimento em detrimento do sofrimento por Cristo; o antropocentrismo em detrimento do cristocentrismo; o triunfalismo em detrimento da simplicidade de Cristo Jesus. Mas, somos convidados, mesmo em tempos difíceis... a não perdermos de vista a simplicidade e o equilíbrio do Evangelho.
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O sofrimento na vida do justo é perfeitamente natural, pois peregrinamos num mundo de aflições. No entanto, é possível ao crente sofredor viver plenamente em Cristo (Jo 10.10).
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A experiência paulina desafia-nos a viver um Evangelho que não prioriza a ilusão de uma vida de “mar de rosas”. Antes, desafia-nos a viver a realidade dos “espinhos” e “abrolhos” que não poucas vezes “ferem-nos a carne”. Todavia, a graça de Cristo é-nos suficiente para que, mesmo não tendo as necessidades satisfeitas, o nosso coração se acalme e venhamos a nos deleitarmos em Deus (2 Co 12.9).
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Como Paulo, devemos regozijar-nos no Senhor em meio às aflições e aos sofrimentos da vida. Isso é ser maduro e livre da opressão da necessidade! Embora esta nos assole o coração, ainda assim esperamos em Deus e alegramo-nos nEle, que é a nossa esperança (Sl 11.1; 35.9; 42.11).
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A alegria de Paulo não estava na oferta recebida, mas no contentamento que desfrutava em Cristo Jesus, nos momentos de aflições, e em ver a disposição da igreja filipense.
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A vida de Paulo nos ensina que a provação na vida do servo de Deus forjará uma pessoa melhor, mais crente em Jesus e fiel a Deus. O sofrimento faz-nos constatar o quanto dependemos do Senhor (Sl 118.8,9). Nada melhor do que crescermos em Deus, e diante dos homens, com as nossas próprias experiências!
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Como explicar a solidez da fé de uma mãe que perdeu seu filho; da esposa que, de forma trágica, viu a vida do seu cônjuge se esvair; do pai de família que, da noite para o dia, veio a perder todos os bens materiais; mas, ao mesmo tempo, podem dizer: O Senhor o deu e o tomou; bendito seja o nome do Senhor! (Jó 1.21).
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Através das experiências obtidas na vida cristã, não nos tornamos autossuficientes, mas amadurecemos pela suficiência de Cristo.

Prostituição ou sexualidade exercida de forma promiscua


Estudo bíblico em forma de esboço
Tema: Prostituição ou sexualidade exercida de forma promiscua

1: Devemos fugir da prostituição (I Corintios 6:18).

2: Os nossos corpos não foram criados para a prostituição, mas para o Senhor (I Corintios 6:13).

3: A prostituição e o adultério nascem no coração do homem (Mateus 15:19).

4: Para evitar a prostituição, todo homem que não pode se conter deve ter a sua própria mulher, e toda mulher que não pode se conter deve ter o seu próprio marido (I Corintios 7:2).

5: A prostituição e o adultério estão entre as obras da carne e os que as cometem não herdarão o reino de Deus (Gálatas 5:19-21).

6: Ser vitima de prostituição é a única coisa que da direito para que alguém se separe do seu cônjuge e se case com outro (Mateus 19:9).

7: A prostituição não convém aos santos. Devemos, portanto, mortificar os nossos membros para fugir da prostituição. A vontade de Deus é a nossa santificação através da abstinência da prostituição (Efésios 5:3, Colossenses 3:5, I Tessalonicenses 4:3-5).

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Do que podemos nos gloriar?



Do que podemos nos gloriar?
      
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas,
Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.” (Jeremias 9:23-24)

O ser humano possui uma tendência muito forte de se gloriar dos atributos que possui, os quais ele acredita que o fazem sobressair. É o que nós chamamos de contar vantagem. A tendência da natureza do homem é de procurar ostentar a sua sabedoria, a sua força, as suas riquezas. Mas o Senhor diz que nada disto tem valor, se o homem não conhece-lo.
E por sua vez, quando o homem conhece a Deus de fato, ele próprio percebe que não há motivo para se gloriar de nada desta vida passageira, pois isto tudo aqui é um breve teste, e a realidade na vida eterna pode ser bem diferente. Jesus deixou bem claro que os primeiros nesta vida provavelmente serão os últimos na eternidade, e os últimos aqui serão os primeiros lá: “Porém, muitos primeiros serão os derradeiros, e muitos derradeiros serão os primeiros.” (Mateus 19:30).
Jesus exemplificou de maneira muito clara, através do relato sobre o mendigo Lázaro e o homem rico na porta do qual ele mendigava, o quanto a posição dos homens pode se alterar ao sair desta vida e entrar na eternidade. Enquanto aqui um gozava e o outro sofria, após a morte a realidade dos dois se inverteu (Lucas 16:25).
O Senhor menciona aqui através de Jeremias as três principais coisas que os homens carnais acreditam que os fazem mais importantes, a sabedoria, a força e a riqueza. A bíblia, porém, nos ensina que nada disto tem realmente valor se o homem não conhece a Deus.
Um homem pode ser entendedor das mais profundas ciências desta vida, mas se não conhecer ao Criador supremo tão logo morra seguirá para a condenação eterna. Por isto a palavra diz que: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria;” (Salmos 111:10).
Força e poder indiscutivelmente estão entre as coisas que mais fascinam os homens, mas por mais que qualquer homem possa acreditar ser forte, o governo na verdade pertence a Deus. Quando um dos maiores reis do passado, Nabucodonosor do império babilônico, resolveu se gloriar por sua força, Deus lhe fez passar um bom período comendo capim, como se fosse boi, afim de que ele soubesse que: “... o Altíssimo domina sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.” (Daniel 4:32).
No regime capitalista em que a maioria do mundo vive hoje, nada fascina mais os mortais do que o poder das riquezas, com elas se adquire quase tudo o que alguém possa desejar. Mas a bíblia fala sobre um homem que também estava fascinado pelas suas riquezas, porém naquele dia ele teve a sua alma pedida e nenhuma delas lhe valeu mais para nada. Diante disto Jesus nos faz refletir sobre uma seria questão: “...que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mateus 16:26).
O apóstolo Paulo sim foi um homem que entendeu que nesta vida não há nada de que o homem possa se gloriar, a não ser a cruz de Cristo, pela qual o homem morre para o mundo e vive para Deus: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.” (Gálatas 6:14).


Aprendendo a não me gloriar por absolutamente nada, a não ser por conhecer ao meu Senhor, através da mensagem da cruz pela qual fui alcançado.
Sidone Gouveia

sábado, 22 de setembro de 2012

Responda a pergunta bíblica: (105) O que a bíblia diz que ocorrerá “num



Responda a pergunta bíblica: (105) O que a bíblia diz que ocorrerá “num abrir e fechar de olhos”?
A (   ) a volta de Jesus
B (   ) o arrebatamento da igreja
C (   ) a ressurreição dos que morreram em Cristo com corpos incorruptíveis e a transformação dos corpos dos santos vivos
D (   ) nenhuma das anteriores


Confira a resposta correta: Letra “c”
Referência bíblica: (I Corintios 15:51-52)

Responda a pergunta bíblica: (104) Ao escrever a segunda epistola aos



Responda a pergunta bíblica: (104) Ao escrever a segunda epistola aos Corintios, quem Paulo inclui juntamente consigo em sua saudação inicial?
A (   ) Timóteo
B (   ) Silas
C (   ) Sóstenes
D (   ) Barnabé



Confira a resposta correta: Letra “a”
Referência bíblica: (II Corintios 1:1)