quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lição 10: A perda dos bens terrenos


Lição 10: A perda dos bens terrenos

Um resumo das principais verdades apresentadas nesta lição.

O materialismo é uma realidade na vida de muitos crentes que se deixaram levar pelas falácias da Teologia da Prosperidade e da Confissão Positiva. A mente e o coração, essencialmente, mergulhados numa perspectiva materialista de vida, não podem dar lugar a essência e a verdade do Evangelho de Cristo, que diz: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24). Tomar a cruz, através do sofrimento de Cristo, é o convite feito por Jesus a todos os discípulos que são dignos dEle (Mt 10.38).
  ***
Num mundo materialista quase não há espaço para encarar a realidade das perdas humanas. Até mesmo alguns crentes parecem viver o mundo encantado das “vitórias e conquistas” a qualquer preço. Contudo, perder filhos, imóveis e dinheiro, por exemplo, são consequências naturais da vida, inclusive dos que seguem a Cristo. A grande questão é: Como devemos lidar com as perdas no caminho da vida.
***
Podemos sofrer e, até mesmo, viver as perdas da vida. Nisso, somos humanos. Mas devemos, a exemplo de Jó, reconhecer a grandeza e a soberania de Deus no processo da perda, ainda que soframos duramente com ela.
***
Por intermédio de uma vida imediatista, alguns cristãos, em momentos de perdas significativas, têm dificuldades de confiar em Deus. Para lidar com tais questões não há receitas nem manuais. O que temos é a promessa viva e real de Jesus (Mt 6.33). Acalme seu coração! E, em Cristo, recomece com fé e coragem!
***
Devido ao apego emocional e sentimental que temos por nossos familiares e por aqueles que nos cercam, as perdas de ordem afetiva trazem pavor e sofrimento ao nosso coração. Por isso, ficamos sem direção e mostramo-nos inconformados. É nessa hora que a nossa saúde psíquica é comprometida, podendo, inclusive, comprometer-nos a vida espiritual e social. Por isso, não podemos nos esquecer do socorro divino. Sem Ele, desmoronamo-nos.
***
Uma vez que a saúde emocional está comprometida, a crise espiritual rapidamente se instaura. O crente desenvolve um sentimento de inércia para buscar a Deus. Ele não vê fundamento algum para viver, e acaba desejando a própria morte (1 Rs 19.4). Não podemos ignorar a seriedade do assunto. Se as perdas existenciais na vida do cristão não forem tratadas bíblica e equilibradamente, certamente haverá consequências graves. Assim, um bom começo para superarmos as perdas e angústias é lançar sobre o Senhor todas as nossas ansiedades, por que Ele tem cuidado de nós (1 Pe 5.7,9).
***
Paulo clamou ao Senhor, rogando-lhe que lhe removesse um espinho que o incomodava intensamente. Jesus, porém, limitou-se a responder-lhe: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9). O apóstolo, então, passa a entender que a sua força está na fraqueza, pois o poder de Cristo aperfeiçoa-se justamente em nossas debilidades. A graça de Deus é insondável, infinita e incomensurável! Essa graça resgatou-nos. E de tão completa, ela nos basta por si mesma.
***
A graça de Deus é fruto do seu amor por nós. Sua graça é real na vida de todos os que recebem a Cristo como o seu Salvador. O Pai conhece a dimensão do nosso sofrimento e importa-se com cada um de nós. A maior prova disso está no fato de que Ele ofereceu o seu Único Filho para morrer em nosso lugar (Jo 3.16). Sim, Ele entregou seu precioso Filho por amor a nós. Seja qual for a sua perda, sinta-se amado por Deus. Esse amor é poderoso para preencher todo o vazio e solidão que nos ameaça destruir. Como o apóstolo do amor, podemos dizer: “Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19).
***
Servimos a um Deus que, em graça e amor inefáveis, intervém na história humana. Ele interveio na tragédia existencial de Jó. Depois de um longo período de perdas, angústias, dores e sofrimentos indescritíveis, o patriarca foi miraculosamente restaurado, enquanto orava por seus amigos (Jó 42.10a). Não desista da sua existência! Busque a Deus em oração. Ele não tarda em socorrer-nos. Como Deus interveio na vida de Jó, fazendo com que o seu último estado fosse melhor que o primeiro, Ele também entrará com providência em sua história. Ele não se esqueceu de você.
 ***

Podemos perder tudo nessa vida — casa, dinheiro, emprego, excelentes oportunidades, relacionamentos, pai, mãe, filho, filha, esposo, esposa e, até mesmo, a própria saúde. Mas, apesar de todos os infortúnios, continuamos a crer no Evangelho de Cristo, pois Ele é o nosso baluarte e fortaleza.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A incredulidade


Estudo bíblico em forma de esboço
Tema: A incredulidade

1: A incredulidade é pecado (João 16:9).

2:  O incrédulo engana o seu próprio coração dizendo que não há Deus (Salmos 53:1).

3: O deus deste século, ou seja, o próprio inimigo de Deus, é quem cega os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho (II Corintios 4:3-4).

4: A incredulidade impede a Deus de realizar maravilhas (Mateus 13:58).

5: A incredulidade desagrada a Deus, pois sem fé é impossível agradar-lhe (Hebreus 11:6).

6: Os que crerem serão salvos, mas os que se tornarem incrédulos serão condenados (Marcos 16:15-16).

7: O destino dos incrédulos é o lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte (Apocalipse 21:8).

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro.


A prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro.

   “Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,
   Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
   Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;”
(I Pedro 1:5-7)


   Pedro, pelo Espírito, nos consola através de sua epistola nos afirmando que estamos “guardados na virtude de Deus para a salvação”, ou seja, a intenção de Deus não é nos lançar na perdição eterna, ainda que os nossos pecados nos façam merecedores disso. Contudo, o desejo de Deus é nos justificar mediante o sangue de seu filho derramado no calvário exatamente com este propósito.
Porém, ainda que seja do interesse de Deus nos salvar, ele não dispensa que haja também este mesmo interesse em nós, por isto Pedro diz: “mediante a fé estais guardados”. A nossa salvação só é possível por causa da inefável graça que Deus manifestou em seu filho Jesus, no entanto, só através de sua própria fé é que o homem pode alcançar esta graça: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé;” (Efésios 2:8).
Pedro fala de um misto de alegria e tristeza que está constantemente presente na vida do cristão neste mundo. Alegria produzida pela esperança de brevemente tomar posse da salvação que nos está destinada, mas certa tristeza em decorrência das muitas lutas que nos sobrevêm para testar se é legitima a fé que nos conduz a esta salvação.
O próprio Paulo ao viver a esperança da salvação em meio as aflições deste tempo presente, descreveu assim a sua experiência: “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;” (II Corintios 4:8-9).
Já o profeta Habacuque disse que ainda que tudo lhe faltasse, não lhe faltaria alegria, a qual ele encontraria no Deus que lhe prometeu a salvação: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação.” (Habacuque 3:17-18).
E esta prova da nossa fé, Pedro diz que é grandemente preciosa, “muito mais preciosa do que o ouro”, que é corruptível, ou seja, “que perece”, ainda que seja ele também “provado pelo fogo” para que se mostra um nobre metal. Mas a nossa fé, quando provada e aprovada, nos produz mais do que riqueza corruptível, nos produz “louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo”.
Mas por qual razão aprouve a Deus provar a nossa fé antes de nos glorificar? Porque aquele que levou primeiramente a cruz e morreu nela por nós, disse que só poderá ser seu discípulo aquele que também estiver disposto a segui-lo carregando também a sua própria cruz: “E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14:27).

Esforçando-me para, com a força que de Deus recebo, carregar a minha cruz, para que depois de passar pela prova, eu possa ser glorificado com o meu Senhor.
Sidone Gouveia

domingo, 26 de agosto de 2012

Responda a pergunta bíblica: (90) Para que Jesus se utilizou do barco de


Responda a pergunta bíblica: (90) Para que Jesus se utilizou do barco de Simão em certa ocasião?
A (   ) para remover um enfermo em busca de ajuda médica
B (   ) para pescar um pouco afim de se aliviar do estresse do ministério
C (   ) para transportar uma carga de peixes que seria vendida para ajuda dos pobres
D (   ) como púlpito para ensinar a uma multidão


Confira a resposta correta: Letra “d”
Referência bíblica: (Lucas 5:3)

Responda a pergunta bíblica: (89) Quando o reino de Israel foi dividido...


Responda a pergunta bíblica: (89) Quando o reino de Israel foi dividido, quem foi o rei que ficou governando sobre dez tribos?
A (   ) Salomão
B (   ) Jeroboão
C (   ) Roboão
D (   ) Aías



Confira a resposta correta: Letra “b”
Referência bíblica: (I Reis 11:31)