quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Lição 6: A despensa vazia


Lição 6: A despensa vazia

Um resumo das principais verdades apresentadas nesta lição.

A forma como a mulher dirige-se ao homem de Deus demonstra a sua situação desesperadora, pois provavelmente ela não tinha nenhum familiar para auxiliá-la. Não obstante, ela não poderia, passivamente, ver os filhos padecerem de fome e, ainda, correndo o risco de serem levados como escravos como pagamento da dívida do pai. Por isso, foi buscar ajuda, recorrendo ao profeta Eliseu, pois sabia que, como homem de Deus, poderia interceder por toda a família. E você, o que faz quando o imprevisto bate à sua porta? Desespera-se ou vai ao Senhor? Ir a Deus significa conversar com Ele e crer em sua provisão.
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É preciso pensar no futuro de nossa família bem como sermos zelosos com as nossas finanças, pois caso sobrevenha-nos um imprevisto, os nossos não sofrerão determinados constrangimentos.
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Quando Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela tinha em casa, a resposta imediata da mulher foi que não havia nada além de uma botija de azeite. Essa pequena quantidade de azeite era insignificante, mas nas mãos do Senhor tornou-se muito. Note, o profeta usou o que a mulher tinha em casa.
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O Deus que servimos é um Deus de milagres. Ele multiplica o pouco que temos.
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Cinco pães de cevada e dois peixinhos foram suficientes para Jesus alimentar uma grande multidão. Para o Senhor Jesus o lanche oferecido pelo rapaz era o suficiente, pois ainda sobraram doze cestos cheios de pedaços de pães. Mais uma vez vemos Deus multiplicando o pouco que temos. Ele jamais despede os seus filhos de mãos vazias.
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No Antigo Testamento encontramos a provisão divina para alimentar Israel. Assim, vemos Deus agindo na natureza e em sua criação, operando grandes milagres de multiplicação. A ocorrência desses sinais ensina-nos a depender do Senhor dia após dia.
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Além dos milagres para a provisão de alimentos, o Novo Testamento apresenta também a disposição de homens e mulheres em ajudar uns aos outros, repartindo tudo o quanto possuíam. Esses irmãos desfrutavam de um sentimento de unidade, que os levava a vender seus bens trazendo-os para a igreja, a fim de que o valor fosse dividido conforme as necessidades dos santos. O que os movia era o amor fraternal que Cristo tanto ensinou. Aprendamos, pois, com a Igreja do século I e pratiquemos a generosidade e a verdadeira comunhão.

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