Lição 6:
A despensa vazia
Um resumo das principais verdades apresentadas nesta
lição.
A forma como a mulher dirige-se ao homem de Deus
demonstra a sua situação desesperadora, pois provavelmente ela não tinha nenhum
familiar para auxiliá-la. Não obstante, ela não poderia, passivamente, ver os
filhos padecerem de fome e, ainda, correndo o risco de serem levados como
escravos como pagamento da dívida do pai. Por isso, foi buscar ajuda,
recorrendo ao profeta Eliseu, pois sabia que, como homem de Deus, poderia
interceder por toda a família. E você, o que faz quando o imprevisto bate à sua
porta? Desespera-se ou vai ao Senhor? Ir a Deus significa conversar com Ele e
crer em sua provisão.
***
É preciso pensar no futuro de nossa família bem como
sermos zelosos com as nossas finanças, pois caso sobrevenha-nos um imprevisto,
os nossos não sofrerão determinados constrangimentos.
***
Quando Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela
tinha em casa, a resposta imediata da mulher foi que não havia nada além de uma
botija de azeite. Essa pequena quantidade de azeite era insignificante, mas nas
mãos do Senhor tornou-se muito. Note, o profeta usou o que a mulher tinha em
casa.
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O Deus que servimos é um Deus de milagres. Ele
multiplica o pouco que temos.
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Cinco pães de cevada e dois peixinhos foram
suficientes para Jesus alimentar uma grande multidão. Para o Senhor Jesus o
lanche oferecido pelo rapaz era o suficiente, pois ainda sobraram doze cestos
cheios de pedaços de pães. Mais uma vez vemos Deus multiplicando o pouco que
temos. Ele jamais despede os seus filhos de mãos vazias.
***
No Antigo Testamento encontramos a
provisão divina para alimentar Israel. Assim, vemos Deus agindo na natureza e
em sua criação, operando grandes milagres de multiplicação. A ocorrência desses
sinais ensina-nos a depender do Senhor dia após dia.
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Além dos milagres para a provisão de alimentos, o
Novo Testamento apresenta também a disposição de homens e mulheres em ajudar
uns aos outros, repartindo tudo o quanto possuíam. Esses irmãos desfrutavam de
um sentimento de unidade, que os levava a vender seus bens trazendo-os para a
igreja, a fim de que o valor fosse dividido conforme as necessidades dos santos.
O que os movia era o amor fraternal que Cristo tanto ensinou. Aprendamos, pois,
com a Igreja do século I e pratiquemos a generosidade e a verdadeira comunhão.
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