quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Lição 13: A verdadeira motivação do crente


Lição 13: A verdadeira motivação do crente

(Um resumo das principais verdades apresentadas nesta lição.)

A palavra vaidade no meio evangélico, muitas vezes, é compreendida de maneira equivocada. Além de significar biblicamente, e de acordo com Salomão, “tudo o que passa” (Ec 1.2; 12.8); a palavra “vaidade” aponta para a ideia de hipervalorização pessoal: a busca intensa de reconhecimento e admiração dos outros. É o desejo intenso do poder pelo poder; das riquezas pelas riquezas; da fama pela fama. Isso sim, é o pleno mundanismo batendo nas portas de muitos arraias evangélicos! Verdadeiramente, essa não é a verdadeira motivação do crente. E muito menos a do Evangelho de Jesus de Nazaré!
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Vivemos numa sociedade onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama, poder e influência política procuram atrair-nos... Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno, mas o verdadeiro sentido de viver à luz do exemplo de simplicidade evidenciado na vida de Jesus de Nazaré.
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Vaidade é o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros e a motivação verdadeiramente cristã a dispensa.
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Entre os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas. No Reino de Deus, quem deseja ser o “primeiro” revela-se egoísta, mas quem procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc 10.42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o chamado pelo homem.
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Quando a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração!
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No mundo contemporâneo, somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho, entretanto, oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt 11.30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser.
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Nunca foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).

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