Lição 13: A verdadeira motivação do crente
(Um resumo das principais verdades
apresentadas nesta lição.)
A palavra vaidade no meio evangélico, muitas vezes, é compreendida de
maneira equivocada. Além de significar biblicamente, e de acordo com Salomão,
“tudo o que passa” (Ec 1.2; 12.8); a palavra “vaidade” aponta para a ideia de
hipervalorização pessoal: a busca intensa de reconhecimento e admiração dos
outros. É o desejo intenso do poder pelo poder; das riquezas pelas riquezas; da
fama pela fama. Isso sim, é o pleno mundanismo batendo nas portas de muitos
arraias evangélicos! Verdadeiramente, essa não é a verdadeira motivação do
crente. E muito menos a do Evangelho de Jesus de Nazaré!
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Vivemos numa sociedade
onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma
materialista. Fama, poder e influência política procuram atrair-nos...
Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno,
mas o verdadeiro sentido de viver à luz do exemplo de simplicidade evidenciado
na vida de Jesus de Nazaré.
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Vaidade
é o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros e a
motivação verdadeiramente cristã a dispensa.
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Entre
os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas.
No Reino de Deus, quem deseja ser o “primeiro” revela-se egoísta, mas quem
procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc
10.42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o
chamado pelo homem.
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Quando
a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração!
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No
mundo contemporâneo, somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as
coisas. O Evangelho, entretanto, oferece-nos a oportunidade de retirarmos de
sobre nós esse fardo mundano (Mt 11.30). Você não precisa viver o estresse de
ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser.
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Nunca
foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à
riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e
fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que
devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).
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