Um resumo das principais
verdades apresentadas nesta lição.
A
igreja em Sardes foi morrendo aos poucos até esvaziar-se por completo do
Espírito Santo. Agora, já não passava de um cadáver. Mas aos olhos humanos,
parecia bem viva. Assemelhava-se aos defuntos preparados em ricas funerárias.
Bem maquiada e vestida ricamente, impressionava por sua vida sem vida. Ela,
porém, já começava a cheirar mal.
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Muitas
igrejas, hoje, assemelham-se a Sardes. Morreram e não o sabem. Vivem do
passado, pois já não existem no presente. Ao invés do registro do novo
nascimento, possuem o atestado de um óbito que poderia ter sido evitado. Era só
angustiar-se por um avivamento.
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Somente
um reavivamento ressuscitará as igrejas que, apesar de terem história, já não
fazem história.
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Sardes,
agora, vivia de aparências. Embora parecesse avivada, jazia sem vida. Este é o
retrato de algumas igrejas. No exterior, a caiadura bela; no interior, o
acúmulo de mortos. E os que ainda vivem já não suportam o mal cheiro dos que
apodrecem moral e espiritualmente.
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Existe
apenas um único Espírito Santo (Ef 4.4). Sua ação, todavia, é tão perfeita e
eficaz, que Isaías setuplamente o descreve: “E repousará sobre ele o Espírito
do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de
conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Is
11.2). Através da sétupla ação do Espírito Santo, o Senhor Jesus traz novamente
vida as igrejas que, à semelhança de Sardes, deixaram-se esvaziar de Deus.
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A
primeira doença a atingir a igreja em Sardes foi a perda de sua memória
espiritual. Embora vivesse do passado, já não conseguia lembrar-se do que
recebera de Deus. A exortação do Senhor é urgente: “Lembra-te, pois, do que
tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te” (Ap 3.3).
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A
situação de Sardes era mais grave do que a de Éfeso. Esta igreja ainda podia
lembrar-se do primeiro amor e voltar ao local onde caíra. Mas aquela, posto já
estar morta, carecia de uma ressurreição; um grande e poderoso reavivamento. O
Senhor Jesus, porém, tanto nos restaura a memória espiritual, como nos faz
ressurgir dentre os mortos (Ef 5.14).
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Esta
foi a segunda doença de Sardes: desleixo. Embora não sejamos perfeitos, nossas
obras têm de primar pela excelência. A igreja em Sardes, todavia, desprezando o
padrão divino, fizera-se tão relapsa, que o Senhor já não a suportava: “Não
achei as tuas obras perfeitas diante de Deus” (Ap 3.2).
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