Lição 11: Ageu — O compromisso do povo da aliança
(Um resumo das principais verdades
apresentadas nesta lição de escola bíblica dominical da CPAD para estudo no dia
16 de Dezembro de 2012).
Quanto
ao pecado de Judá, este não era a idolatria, pois o cativeiro erradicara de vez
essa prática. O problema agora, igualmente grave, era a indiferença, a mornidão
e o comodismo espiritual dos judeus em relação à obra de Deus.
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Ageu
foi o primeiro profeta a atuar no pós-exílio.
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O
fato de Ageu apresentar-se como “profeta” (vv.1,3,12; 2.1,10) demonstra que os
contemporâneos reconheciam-lhe o ofício sagrado.
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Apenas
Ageu apresenta com tamanha precisão as datas do recebimento dos oráculos.
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O
tema do livro é reconstrução do Templo. Dos a 38 versículos divididos em dois
capítulos, dez falam da Casa de Deus, em Jerusalém (vv.2,4,8,9,14;
2.3,7,9,15,18).
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O
povo, em débito que estava com o Eterno (v.2b), em vez de reivindicar o decreto
de Ciro para continuar a construção do Templo, usou a desculpa de que não era
tempo de construir.
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O
desprezo pela Casa do Altíssimo representa o gesto de ingratidão do povo judeu
(veja o reverso em Davi: 2 Sm 7.2).
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Crise econômica: O profeta fala sobre o
trabalhar, o comer, o beber e o vestir como necessidades básicas, pois garantem
a dignidade do ser humano. Mas temos aqui um quadro deplorável da economia do
país... Era o castigo pela desobediência (Dt 28.38-40). Era o resultado da
ingratidão do povo. Por isso, o profeta convida a todos a refletir (v.7).
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A solução: Nem tudo estava
perdido! Deus enviou Ageu para apresentar uma saída ao povo. O Profeta deveria
levar adiante o compromisso assumido com Deus: subir ao monte, cortar madeira e
construir a Casa de Deus.
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E
assim, a presença de Deus no Templo fez da glória da segunda Casa maior que a
da primeira (2.9).
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Não
devemos encarar a nossa responsabilidade e compromisso como fardos pesados, mas
recebê-los como algo sublime. É honra e privilégio fazer parte do projeto e do
plano divinos, mesmo em situação adversa (At 5.41).
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