Lição 3:
A morte para o verdadeiro cristão
Um resumo das principais verdades apresentadas nesta
lição.
Há
alguma virtude na morte? Nos dias atuais, o desespero vem tomando conta das
pessoas, até mesmo das que professam a fé cristã. É uma pena que alguns púlpitos
não estejam preocupados em preparar as suas ovelhas, através das Sagradas
Escrituras, para enfrentar essa realidade que pode chegar a qualquer família,
sem avisá-la ou pedir-lhe licença.
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“O
salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Deus não criou o homem e a mulher para
morrer. O Senhor não planejou tal realidade para o ser humano. Mas, conforme
descrito em Romanos 6.23, a morte é consequência da queda (Gn 3.1-24).
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Segundo
as Escrituras, podemos afirmar que a separação da “alma” do “corpo” estabelece
o fenômeno natural e também espiritual que denominamos morte. Mas, o que
acontece com a alma após a separação do corpo? Há vida após a morte? São
indagações que podemos fazer.
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O termo hebraico “sheol”
aparece ao longo de todo o Antigo Testamento. É traduzido por “inferno” e
“sepultura”. Tais expressões denotam a ideia de imortalidade da alma e a
esperança de se estar diante de Deus após a experiência da morte.
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Os
profetas Isaías e Daniel expõem a esperança da ressurreição como um encontro
irreversível com Deus (Is 26.19; Dn 12.2).
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A
bíblia ensina claramente a sobrevivência da alma humana fora do corpo, seja a
do crente ou a do não crente, após a morte. Não obstante, a redenção do corpo e
a alegre comunhão eterna com Deus são resultados da plena e bem-aventurada
ressurreição e transformação do corpo corruptível em incorruptível.
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O
dom da vida para os cristãos não é uma existência finita, mas uma linda
história de comunhão com o Deus eterno.
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Sem
a morte de Jesus não haveria ressurreição. Logo, não haveria pregação do
Evangelho nem salvação.
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Apesar
de a morte mostrar-se como uma aparente derrota. O apóstolo Pedro lembra dessa
fé quando exorta-nos: “[...] alegrai-vos no fato de serdes participantes das
aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e
alegreis” (1 Pe 4.13).
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Precisamos
ter consciência de que a nossa vida é semelhante à flor da erva. Ela se esvai
rapidamente. Todavia, tenhamos em mente que o “viver é Cristo e o morrer é
lucro”. Portanto, não se prenda às questões passageiras e efêmeras. Na
peregrinação existencial, preencha sua mente com o Evangelho.
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