Lição 9: Dízimos e ofertas
Um resumo
das principais verdades apresentadas nesta lição.
A lei mosaica
não criou as práticas do dízimo ou das ofertas, mas apenas deu-lhes conteúdo e
forma através das diversas normas ou leis que as regulamentaram. O ofertar já era uma prática observada nos
dias de Abel, e o dízimo já era praticado pelos patriarcas.
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No período
mosaico, o dízimo aparece como preceito de um princípio já existente no período
patriarcal. Os preceitos mudam e até desaparecem, todavia, os princípios são
imutáveis e permanentes.
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Jesus reconheceu
a observância da prática do dízimo e também a recomendou. (Mt 23.23)
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Um dos
princípios básicos da prática do dízimo é o reconhecimento de que Deus é
soberano sobre todas as coisas. Tudo vem dEle e é para Ele!
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O princípio da
devolução do dízimo demonstra que somos dependentes de Deus.
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Deuteronômio
registra que havia um tipo de dízimo que deveria ser repartido entre os pobres.
O propósito é mostrar apreço pelos menos favorecidos.
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Tanto o Antigo
como o Novo Testamento demonstram que Deus reconhece e recompensa a fidelidade
do seu povo. Quando o crente é liberal em contribuir para o Reino de Deus, uma
decorrência natural do seu gesto é a bênção da multiplicação dada pelo Senhor.
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A prosperidade
bíblica é viver na suficiência de Cristo. Tal suficiência é vista como sendo a
provisão divina para os filhos de Deus. Essa suficiência não deve ser
confundida simplesmente com a aquisição de posses materiais, mas o ter o necessário
para viver com dignidade e, principalmente, possuir paz com Deus e alegrar-se
nEle.
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